domingo, 16 de fevereiro de 2014

A criança aprende o que vê!

SER PAI OU MÃE NÃO É TAREFA FÁCIL!EXIGE MUITA SABEDORIA,TOLERÂNCIA,RESPEITO, DEDICAÇÃO,CARINHO E MUITO AMOR.
SE SEU FILHO FOI ,OU NÃO PLANEJADO,ISSO NÃO IMPORTA!POR LONGOS ANOS ELE DEPENDERÁ COMPLETAMENTE DE TUDO O QUE VOCÊ FAZ E SERÁ,EM GRANDE PARTE, O SEU ESPELHO.
SEJA EXEMPLO!!!   CRIANÇA VER...CRIANÇA FAZ.



Briga na escola


Brigar frequentemente na escola com os coleguinhas ou até mesmo com o professor pode ser sinal de que a criança está passando por algum problema psicológico ou de insatisfação.
É comum ver crianças de idade pré-escolar brigarem, com frequência, por causa dos brinquedos dizendo ao coleguinha que eles não serão mais amigos e empurrando-o   quando este não lhe der um carrinho ou uma boneca que está em suas mãos.
Tanto a família quanto a escola precisam estar atentas caso esses episódios estejam acontecendo com frequência.
O ideal é que o problema seja resolvido assim que a criança apresente tais traços de violência, já que essa má conduta do pequeno pode vir a tornar-se um problema sem limites.
Como os pais podem ajudar os seus filhos a voltar a ter um convívio harmonioso no ambiente escolar a partir de condutas dentro de casa?
- Estudos demonstram que crianças expostas à violência transmitida pela televisão e filmes agem de forma agressiva. Portanto evite que seu filho assista a esse tipo de conteúdo.
- Estabeleça um canal de comunicação e confiança com seu filho. As crianças necessitam sentir que seus pais as escutam.
- Envolva seu filho em algum tipo de esporte, o que pode canalizar a sua conduta agressiva para uma atividade saudável.
- Deixe claro ao seu filho que nenhuma forma de agressão é permitida na família.
- Ensine-o a ter boa conduta.
- Incentive-o a manifestar suas insatisfações e frustrações sem agressão, através do diálogo, por exemplo.
- Demonstre ao seu filho todo o seu amor.
- Faça com que ele reconheça quando erra e que peça desculpas a quem tiver agredido. Depois, elogie sua boa ação.
- Para crianças de 1 a 2 anos, diga algo como: “Não bata. Dói quando você bate”.
- Mostre a ele que a agressão não é o meio correto para conseguir as coisas.
- Na escola, fale com os professores, peça-lhes ajuda e escute todas as críticas sobre seu filho.
Caso o pequeno continue demonstrando comportamento agressivo na sala de aula, busque ajuda de um psiquiatra infantil. Assim, seu pequeno logo, logo estará em paz e feliz, novamente, com seus amiguinhos.

Namoro Infantil



Namoro Infantil
NAMORO INFANTIL

Você foi buscar seu pequeno na escola e, ao lhe dar a mãozinha para ir para casa, ele aponta para uma menininha e diz: “Aquela é minha namoradinha”.
Calma, mamãe! Acredite: por mais que soe estranho, isso é normal e faz parte do mundo infantil, não havendo nenhuma ligação com o namoro de gente adulta.
É supersaudável que a criança apresente um carinho especial por um amiguinho, chamando-o, muitas vezes, de namoradinho.
Segundo a psicopedagoga Márcia Mattos, “é absolutamente natural, a partir de determinada faixa etária, começar a reconhecer no outro algo especial, perceber maior afinidade com um colega e, dessa forma, sentimentos de grande carinho e afeto começam a ser desenvolvidos”.
Deve-se levar em conta também que faz parte da infância querer copiar os adultos, seja em brincadeiras de maquiar-se ou de vestir-se como os pais, seja em brincadeiras de exercer profissões, por exemplo.
Os pais devem respeitar tal fase e saber que isso é parte do desenvolvimento da criança, que isso tem um sentido próprio no universo dela.
Não se deve ignorar ou supervalorizar a novidade. O ideal é ouvir com atenção o que seu filho tem a dizer, sem estimular tampouco menosprezar o que ele lhe trouxer e dialogar sempre que achar necessário.
Essa é uma boa oportunidade para ajudar o pequeno a entender e a valorizar os sentimentos, assim como a respeitar o outro

Bullying

Tipos de bullying 

O bullying pode ser praticado de diversas maneiras e pode ter diferentes níveis de gravidade. Os tipos mais comuns são:
  • Verbal: apelidar, insultar, gozar com alguma característica do outro;
  • Físico: empurrar, puxar, chutar, beliscar, ou outro tipo de violência física;
  • Emocional: ignorar, excluir, isolar, manipular, chantagear, atormentar, ameaçar, amedrontar, perseguir, intimidar, tiranizar, ridicularizar, discriminar;
  • Bullying virtual: divulgar imagens, criar comunidades, enviar mensagens difamatórias ou ameaçadoras por e-mails, sites, blogs, redes sociais e celulares.

Consequências do bullying

O bullying afeta a todos, no entanto, a vitima é sempre a mais prejudicada pois os efeitos dessas agressões podem persistir por boa parte de sua vida. Essas agressões podem desenvolver ou reforçar sentimentos de insegurança e dificuldades de relacionamento, transformando as vítimas em pessoas apáticas, retraídas e indefesas aos ataques externos. Em casos mais sérios, o bullying pode desencadear quadros de neurose, como a fobia social, ou psicoses que, dependendo da gravidade das agressões sofridas, podem resultar em depressão e suicídio.

Como identificar?

Se você suspeita que o seu filho esteja sofrendo bullying na escola, preste atenção nesses sinais:
  • Pedir com frequência para faltar aula;
  • Ter ânsia de vômito ou crises de choro ao se preparar para a escola;
  • Voltar para casa com as roupas danificadas ou com roxos e arranhões;
  • Usar caminhos  alternativos para ir ou voltar da escola;
  • Ficar irritado ou entristecido sem motivo claro;
  • Dificuldade para completar tarefas, falta de atenção e baixo rendimento escolar;
  • Isolamento.

O que fazer?

O primeiro passo se você suspeitar que a criança está sofrendo bullying é conversar com ela. Permita que a criança se abra e conte sua história para que você possa avaliar a gravidade da situação. Se você achar que a criança está em risco, o próximo passo, ao invés de confrontar os pais dos agressores, é conversar com os professores. Se estes não ajudarem converse com os diretores da escola. Nunca encoraje o seu filho a retaliar verbalmente ou fisicamente. Isso pode colocá-lo em risco ou criar problemas mais sérios com os agressores. Ensine os seus filhos maneiras não violentas de reagir às agressões, como ignorar, sair andando, ou  procurar ajuda de adultos responsáveis. Se nada funcionar, converse com os pais dos agressores, mas tente não culpar as crianças ou os pais pelas agressões.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Autismo infantil: Como identificar os primeiros sinais

O Transtorno do Espectro Autista é composto por três síndromes diferentes que podem ser mais facilmente tratadas quando diagnosticadas cedo. Por isso, é altamente importante o diagnóstico na primeira infância. Existe a carência de informação dos médicos sobre o transtorno, assim como da sociedade em geral para poder identificar os sintomas do autismo infantil e lidar com pessoas com a síndrome. Ainda que os sintomas comecem a aparecer nos primeiros meses de vida, a maior parte dos casos do transtorno no Brasil costumam ser diagnosticados por volta dos 5 ou 6 anos de idade, quando boa parte do desenvolvimento infantil já aconteceu. Por essa razão o Ministério da Saúde desenvolveu uma cartilha para que o diagnóstico seja feito o quanto antes.

Este infográfico mostra quais são os sinais que uma criança com autismo manifesta em diferentes faixas etárias, dos zero aos três anos. Acreditamos que, informando sobre os sinais, muitas crianças poderão ser diagnosticadas precocemente com o autismo infantil na escola ou em casa, o que será de grande ajuda para a qualidade do tratamento.