sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Professor,uma beleza convertida em Pássaro

 
Hoje resolvi fazer uma homenagem às minhas amigas professoras,pesquisei características de um pássaro que admiro,o beija-flor e montei um texto mágico comparando-o com o cotidiano da grande missão de educadores.Ficou lindo!!! Professor,uma beleza convertida em pássaro

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Alerta aos Pais e ou responsáveis :Erros de disciplina que não podemos cometer




          Há pais que querem que seus filhos sejam educados e que respeitem limites. No entanto, é preciso entender que as crianças não podem fazê-lo  naturalmente, sem estudo, nem ensinamento. Os pais precisam  entender que existem normas a serem cumpridas e explicá-las de forma clara e precisa aos filhos, é mais uma de suas responsabilidades

          Erros cometidos pelos pais e sugestões:


 – Dar ênfase ao  negativo: ao longo do dia os pais costumam falar a palavra ‘não’ por várias  vezes. São tantas as vezes, que os filhos geram uma espécie de imunidade e o ‘não’ acaba sem efeito. Os psicólogos recomendam educar com o esforço positivo, ou seja, mudar a mensagem anterior por frases afirmativas ,ao invés de “ não bata no seu irmão “ , falar:  trate bem ao seu irmão,   


 – Dar ordens vagas: o já conhecido ‘comporte-se bem’ ou ‘você tem que ser bom’ não contribui com nenhuma informação às crianças. Deve-se  ser mais concreto e especificar o que espera-se delas. 


 Perder a paciência e  gritar ou ser severo demais em situações que não exigiriam tanta autoridade. Os gritos, ainda que ajudem em relação ao desabafo, provoca  na criança hábitos de violência.


 – Não ser um exemplo: Cada gesto ou palavra é assimilado. Se os pais não seguem as normas e são desrespeitosos ou indisciplinados, as crianças repetirão o comportamento. 


 – Não dar explicações: existe uma típica frase de mãe que termina com o ‘porque eu estou dizendo e pronto’.  Para que os nossos filhos hajam dentro dos limites, temos que explicar a eles quais são e o porquê.  




quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Síndrome de burnout


Síndrome de burnout 

 A denominação vem do inglês "to burn out" -queimar por completo-

Ao me deparar com tantas ocorrências no meu ambiente de trabalho resolvi  postar no meu blog  sobre um tema pouco divulgado mas , infelizmente,muito frequente em nosso ambiente de trabalho:a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional.
      É incrível observar a reação de total ignorância de alguns profissionais ,que, ao se depararem com um caso entre seus colegas , manifestam suas idéias abusivas e o tratam de maneira excludente , constrangedora . como se tratasse de algo supérfluo, sem importância, como um exagero sem fundamento
       A Síndrome de Burnout  é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).
       O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima, dor de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar associadas à síndrome.
       O tratamento para Síndrome de Burnout deve ser orientado por um psicólogo ou psiquiatra e, normalmente, é feito através da combinação de medicamentos e terapias durante 1 a 3 meses.
       Nos casos mais graves, o individuo pode desenvolver uma depressão, podendo precisar de internamento para ser avaliado diariamente pelo médico.
       Recomendações:
*Procure a ajuda de especialistas na área , você não consegue sair dessa situação sozinho ,lendo livros de auto ajuda ou recebendo conselhos de amigos ;
*Pratique alguma atividade física ;
*Procure uma mudança no estilo de vida
* Cuidado! O consumo de álcool e de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão ,não ajudam e você pode agravar o problema ;

* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida , prejudicando sua saúde física e mental e proponha uma mudança.


domingo, 16 de fevereiro de 2014

A criança aprende o que vê!

SER PAI OU MÃE NÃO É TAREFA FÁCIL!EXIGE MUITA SABEDORIA,TOLERÂNCIA,RESPEITO, DEDICAÇÃO,CARINHO E MUITO AMOR.
SE SEU FILHO FOI ,OU NÃO PLANEJADO,ISSO NÃO IMPORTA!POR LONGOS ANOS ELE DEPENDERÁ COMPLETAMENTE DE TUDO O QUE VOCÊ FAZ E SERÁ,EM GRANDE PARTE, O SEU ESPELHO.
SEJA EXEMPLO!!!   CRIANÇA VER...CRIANÇA FAZ.



Briga na escola


Brigar frequentemente na escola com os coleguinhas ou até mesmo com o professor pode ser sinal de que a criança está passando por algum problema psicológico ou de insatisfação.
É comum ver crianças de idade pré-escolar brigarem, com frequência, por causa dos brinquedos dizendo ao coleguinha que eles não serão mais amigos e empurrando-o   quando este não lhe der um carrinho ou uma boneca que está em suas mãos.
Tanto a família quanto a escola precisam estar atentas caso esses episódios estejam acontecendo com frequência.
O ideal é que o problema seja resolvido assim que a criança apresente tais traços de violência, já que essa má conduta do pequeno pode vir a tornar-se um problema sem limites.
Como os pais podem ajudar os seus filhos a voltar a ter um convívio harmonioso no ambiente escolar a partir de condutas dentro de casa?
- Estudos demonstram que crianças expostas à violência transmitida pela televisão e filmes agem de forma agressiva. Portanto evite que seu filho assista a esse tipo de conteúdo.
- Estabeleça um canal de comunicação e confiança com seu filho. As crianças necessitam sentir que seus pais as escutam.
- Envolva seu filho em algum tipo de esporte, o que pode canalizar a sua conduta agressiva para uma atividade saudável.
- Deixe claro ao seu filho que nenhuma forma de agressão é permitida na família.
- Ensine-o a ter boa conduta.
- Incentive-o a manifestar suas insatisfações e frustrações sem agressão, através do diálogo, por exemplo.
- Demonstre ao seu filho todo o seu amor.
- Faça com que ele reconheça quando erra e que peça desculpas a quem tiver agredido. Depois, elogie sua boa ação.
- Para crianças de 1 a 2 anos, diga algo como: “Não bata. Dói quando você bate”.
- Mostre a ele que a agressão não é o meio correto para conseguir as coisas.
- Na escola, fale com os professores, peça-lhes ajuda e escute todas as críticas sobre seu filho.
Caso o pequeno continue demonstrando comportamento agressivo na sala de aula, busque ajuda de um psiquiatra infantil. Assim, seu pequeno logo, logo estará em paz e feliz, novamente, com seus amiguinhos.

Namoro Infantil



Namoro Infantil
NAMORO INFANTIL

Você foi buscar seu pequeno na escola e, ao lhe dar a mãozinha para ir para casa, ele aponta para uma menininha e diz: “Aquela é minha namoradinha”.
Calma, mamãe! Acredite: por mais que soe estranho, isso é normal e faz parte do mundo infantil, não havendo nenhuma ligação com o namoro de gente adulta.
É supersaudável que a criança apresente um carinho especial por um amiguinho, chamando-o, muitas vezes, de namoradinho.
Segundo a psicopedagoga Márcia Mattos, “é absolutamente natural, a partir de determinada faixa etária, começar a reconhecer no outro algo especial, perceber maior afinidade com um colega e, dessa forma, sentimentos de grande carinho e afeto começam a ser desenvolvidos”.
Deve-se levar em conta também que faz parte da infância querer copiar os adultos, seja em brincadeiras de maquiar-se ou de vestir-se como os pais, seja em brincadeiras de exercer profissões, por exemplo.
Os pais devem respeitar tal fase e saber que isso é parte do desenvolvimento da criança, que isso tem um sentido próprio no universo dela.
Não se deve ignorar ou supervalorizar a novidade. O ideal é ouvir com atenção o que seu filho tem a dizer, sem estimular tampouco menosprezar o que ele lhe trouxer e dialogar sempre que achar necessário.
Essa é uma boa oportunidade para ajudar o pequeno a entender e a valorizar os sentimentos, assim como a respeitar o outro

Bullying

Tipos de bullying 

O bullying pode ser praticado de diversas maneiras e pode ter diferentes níveis de gravidade. Os tipos mais comuns são:
  • Verbal: apelidar, insultar, gozar com alguma característica do outro;
  • Físico: empurrar, puxar, chutar, beliscar, ou outro tipo de violência física;
  • Emocional: ignorar, excluir, isolar, manipular, chantagear, atormentar, ameaçar, amedrontar, perseguir, intimidar, tiranizar, ridicularizar, discriminar;
  • Bullying virtual: divulgar imagens, criar comunidades, enviar mensagens difamatórias ou ameaçadoras por e-mails, sites, blogs, redes sociais e celulares.

Consequências do bullying

O bullying afeta a todos, no entanto, a vitima é sempre a mais prejudicada pois os efeitos dessas agressões podem persistir por boa parte de sua vida. Essas agressões podem desenvolver ou reforçar sentimentos de insegurança e dificuldades de relacionamento, transformando as vítimas em pessoas apáticas, retraídas e indefesas aos ataques externos. Em casos mais sérios, o bullying pode desencadear quadros de neurose, como a fobia social, ou psicoses que, dependendo da gravidade das agressões sofridas, podem resultar em depressão e suicídio.

Como identificar?

Se você suspeita que o seu filho esteja sofrendo bullying na escola, preste atenção nesses sinais:
  • Pedir com frequência para faltar aula;
  • Ter ânsia de vômito ou crises de choro ao se preparar para a escola;
  • Voltar para casa com as roupas danificadas ou com roxos e arranhões;
  • Usar caminhos  alternativos para ir ou voltar da escola;
  • Ficar irritado ou entristecido sem motivo claro;
  • Dificuldade para completar tarefas, falta de atenção e baixo rendimento escolar;
  • Isolamento.

O que fazer?

O primeiro passo se você suspeitar que a criança está sofrendo bullying é conversar com ela. Permita que a criança se abra e conte sua história para que você possa avaliar a gravidade da situação. Se você achar que a criança está em risco, o próximo passo, ao invés de confrontar os pais dos agressores, é conversar com os professores. Se estes não ajudarem converse com os diretores da escola. Nunca encoraje o seu filho a retaliar verbalmente ou fisicamente. Isso pode colocá-lo em risco ou criar problemas mais sérios com os agressores. Ensine os seus filhos maneiras não violentas de reagir às agressões, como ignorar, sair andando, ou  procurar ajuda de adultos responsáveis. Se nada funcionar, converse com os pais dos agressores, mas tente não culpar as crianças ou os pais pelas agressões.